Boas Vindas

Blog dedicado aos Oblatos Seculares de São Bento, da Congregação Portuguesa da Abadia de São Bento de Singeverga, Roriz, Santo Tirso.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Encontro Anual dos Oblatos no ano de 2010


Santíssima Trindade
Solenidade


Encontro Anual dos Oblatos de São Bento no Mosteiro de São Bento de Singeverga
30 de Maio de 2010

Igreja da Abadia

Mensagem de António Rafael, bispo emérito de Miranda-Bragança, publicada na revista Presença de Singeverga, Jan-Jul de 2010, Ano XXXIII - nº 84, pág. 17 a 20.

Domingo da SSma Trindade

Encontro anual dos nossos Oblatos no Mosteiro de Singeverga



Caríssimos Oblatos de S. Bento:

1 - Sede bem-vindos ao nosso Capítulo Jubilar de 2010. Sim. Exultação OBLATA e jubilosa Esperança no Dia e pelo Encontro da Santíssima Trindade, após a Visita e na ressonância da Visita do muito nosso Papa Bento.
Como sempre, mas hoje (30 de Maio, 17 dias depois do nosso querido Papa Bento em Fátima) de um modo muito especial: em Nome e Acção de graças ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, para Glória da Trindade Santíssima, como nos aponta o nosso Patriarca S. Bento.

2 - Desde 1947 que - por Pio XII - somos Oblatos de S. Bento, "Pai da Europa".
Desde Paulo VI que S. Bento é "Patrono da Europa" e a PAX de S. Bento tem o "nome novo" da Populorum Progressio, quer dizer DESENVOLVI-MENTO (do Homem todo e de todo o Homem).
Desde João Paulo II que a "Europa de S. Bento" respira "a dois pulmões" - S. Bento, a Ocidente, e os Co-Patronos S. Cirilo e S. Metódio, a Oriente; e que a "Europa (do Ocidente e do Oriente) de S. Bento", tem também três Co-Patronos: S. Catarina de Sena, S. Teresa Benedita da Cruz e S. Brígida da Suécia.

3 - E agora... com o inspirado Papa que tomou o nome do nosso Patriarca S. bento para sinal e estrela do se Pontificado?
O Papa Bento XVI tomou, como "estrela" mundial do seu Pontificado, S. Bento de Cister.
Quem é o S. Bento de Cister? É o nosso S. Bento - da Regra "ORA E LABORA" para a PAZ (de Cristo Ressuscitado) e GLÓRIA de Deus-Trindade Santíssima; Regra - Ora e Labora- , com três acentuações:

l. A Carta da Caridade;
2. A Paz pelo Desenvolvimento;
3. A Dedicação (como Consagração) a Nossa Senhora de cada Mosteiro.

4 - E que acaba de fazer o nosso Papa Bento?
4.l. Tomou a "Paz de S. Bento" definida por Paulo VI com o nome novo de Desenvolvimento (integral do Homem e de todo o Homem), e confirmou-a e actualizou-a e urgiu-a para todo o Mundo, numa "Carta da Caridade", a Encíclica "Caritas in Veritate".

4.2. Em l de Janeiro deste ano – Dia Mundial da Paz -, indicou-nos esta direcção para a caminhada e tarefa da Paz (Paz de Cristo: Paz de S. Bento) em todo este ano de 2.010: "Se queres construir a Paz, preserva a Criação", que eu traduzi para nós, rurais: "grangeia a terra..., trabalha à cisterciense".

4.3. E agora, no Altar da Rainha da Paz - Rainha do Rosário e do Imaculado Coração - em Fátima?
Secundando o gesto profético de João Paulo II que, duas vezes, chamou a Roma - como Peregrina da Igreja Universal no Vaticano - a Imagem da Cova da Iria, para, em uníssono com o Pastor Universal, os Bispos de todas as Dioceses dos cinco Continentes consagrarmos ao Seu Imaculado Coração o Mundo inteiro para a Paz...
Agora, Bento XVI, neste 13 de Maio de 2010, ali - na Cova da Iria -, se apresenta e prostra diante da veneranda Imagem do Coração da Senhora do Rosário e da Paz...
Como? Trazendo consigo as preocupações e as esperanças deste nosso tempo e as dores da humanidade ferida, os problemas do mundo para os colocar aos pés de Nossa Senhora de Fátima... Para, à frente dos 40 Bispos presentes, dizer, rezar: "Abraço idealmente todas as Dioceses de Portugal aqui representadas, e confio ao Céu todos os povos e nações da Terra. Em Deus, estreito ao coração todos os seus filhos e filhas, especialmente quantos vivem atribulados, no desejo de comunicar-lhes aquela esperança grande que arde no meu coração e que aqui, em Fátima, se faz encontrar mais sensivelmente... A nossa grande esperança lance raízes na vida de cada um de vós, amados peregrinos aqui presentes, e de quantos estão em comunhão connosco através dos Meios de Comunicação Social. Sim! O Senhor, a nossa Grande Esperança, está connosco. No Seu Amor misericordioso oferece um "futuro" ao Seu Povo: um futuro de Comunhão consigo!
Senhora Nossa e Mãe de todos os homens e mulheres: Aqui estou como um filho que vem visitar sua Mãe, e o faz na companhia de uma multidão de irmãos e irmãs.
Como sucessor de Pedro a quem foi confiada a missão de presidir ao SERVIÇO DA CARIDADE na Igreja de Cristo e de confirmar a todos na fé e na esperança, quero apresentar ao Vosso Coração Imaculado: - As alegrias e as esperanças, e também os problemas e as dores de cada um destes Vossos filhos e filhas, que se encontram na Cova da Iria ou nos acompanham de longe.
Mãe amabilíssima: - Vós conheceis cada um pelo seu nome, com o seu rosto e a sua história, e a todos quereis com a benevolência Maternal que brota do próprio Coração de Deus Amor. A todos confio e consagro a Vós, Maria Santíssima, Mãe de Deus e nossa Mãe! Confio e consagro todos ao vosso Coração Imaculado!
... E profundamente consolador saber que estais coroada como RAINHA DA PAZ: não só com a "prata e ouro das nossas alegrias e esperanças, mas também com a "bala" das nossas preocupações e sofrimentos que feriu gravemente o Venerável Papa João Paulo II.
Agradeço, Mãe querida, as orações e os sacrifícios que os pastorinhos faziam pelo Papa, levados pelos sentimentos que lhes infundistes nas Aparições... E estou certo que eles nos acompanham nesta hora de prece de júbilo (da Consagração).
Mãe querida de todos nós, entrego aqui, no Vosso Santuário de Fátima a Rosa de Oiro que trouxe de Roma, como homenagem de gratidão do Papa pelas maravilhas que o Omnipotente tem realizado por Vós no coração de tantos que peregrinam a esta Vossa Casa Maternal.
Com este acto de entrega e consagração queremos acolher-Vos para sempre e totalmente, Coração Imaculado de Nossa Senhora, Mãe da Igreja, para que o Nome e o Rosto de JESUS seja reflectido nos nossos corações - para sempre unidos ao Vosso!"
(Do final da Consagração dos Sacerdotes, Religiosos/as e todos os Postulantes e Obreiros do Bem e da Paz).

5 - Com tudo isto, que nos diz a nós, Oblatos de S. Bento, o Papa Bento XVI?
A partir do Papa Bento, ficamos a ser Oblatos de: S. Bento "Pai da Europa" e de S. Bento da Paz de Cristo e de S. Bento do Mundo Evangelizado e, por consequência, Oblatos de S. Bento da Nova Europa (como João Paulo II a dedicou aos Santos Padroeiros e Padroeiras); e de S. Bento da Nova Paz (como Paulo VI a definiu); e de S. Bento do Mundo Novo (pela consagração ao Coração Imaculado da Rainha da Paz (segundo a Carta Encíclica Caritas in Veritate, de Bento XVI).

6. Portanto, Oblato de S. Bento quererá dizer:
a) - apóstolo (ou missionário) da Nova Evangelização na Europa e em todos os Continentes;
b) - construtor da Nova Paz que é o Desenvolvimento Cristão em toda a terra
e de toda Humanidade;c) - apóstolo do Mundo ao Coração Imaculado de Maria.

7.1. Como missionar?
A Nova Evangelização é: anunciar e testemunhar Cristo Ressuscitado como Salvador do homem de hoje, pois só n'Ele se encontra o verdadeiro sentido da vida" (Homilia em Lisboa) e "toda a missão se define a partir de Cristo, que a ouviu e recebeu do Pai, e nela nos investiu por meio do Espírito Santo (Homilia no Porto – A SSma Trindade e a Igreja).
E Bento XVI adverte-nos que o campo da missão "ad gentes" deixou de ser definível (apenas) segundo considerações geográficas, porque por toda a parte há "âmbitos sócio culturais a esperar por nós, e, sobretudo, os corações é que são hoje os verdadeiros destinatários da actividade missionária do Povo de Deus" (Homilia no Porto). É por Jesus que todo o coração humano, todos os homens esperam, ó queridos Oblatos de
S. Bento!

7.2. Como fazer a Paz?
Quanto aos problemas do Desenvolvimento, disse o Santo Padre: "Sem Deus, o ser humano não sabe para onde ir e não consegue compreender quem seja"... "O cristão é na Igreja e com a Igreja um missionário de Cristo enviado ao mundo. Esta é a missão inadiável de cada comunidade eclesial: receber de Deus e oferecer ao mundo Cristo Ressuscitado, para que todas as situações de definhamento e morte se transformem pelo Espírito (de Cristo) em ocasiões de de crescimento e vida" (Homilia no Porto). "Hoje a prioridade pastoral – indica a todas as Igrejas locais o Papa Bento - é fazer de cada mulher e homem cristão uma presença irradiante da perspectiva evangélica no meio do mundo: na família, na cultura, na economia, na política" (Homília em Lisboa).

7.3. Como ser apóstolo da Consagração ao Coração Imaculado de Nossa Senhora
da Paz para a Renovação do Mundo (ou Mundo Novo) da "civilização do Amor e
da Paz"?
Seguindo, diz Bento XVI, o "exemplo e o estímulo dos Pastorinhos que fizeram da sua vida uma doação (nós podíamos dizer "oblação") a Deus, e uma "partilha" com os outros por amor de Deus. Nossa Senhora ajudou-os a abrir o coração à universalidade do amor. Só com este amor de fraternidade e partilha construiremos a civilização do Amor e da Paz.

7.4. E quereis ver como o Santo Padre explica a Consagração ao Coração Imaculado de Maria à maneira de uma "transplantação" do Seu Coração para nós
seus Oblatos?
Com isto termino. Diz o nosso querido Papa Bento. "Com a família humana pronta a sacrificar os seus laços mais sagrados no altar de mesquinhos egoísmos - de nação, raça, ideologia, grupo, indivíduo -, veio do Céu a nossa bendita Mãe, oferecendo-se para transplantar, no coração de quantos se lhe entregam, o Amor de Deus que arde no seu (Imaculado Coração).
Então eram só três - cujo exemplo de vida irradiou e se multiplicou em grupos sem conta por toda a superfície da Terra (nomeadamente à passagem da Virgem Peregrina) - que se votaram à causa da solidariedade fraterna.
Possam os sete anos que nos separam do Centenário das Aparições apressar o anunciado "triunfo do Coração Imaculado de Maria" para GLÓRIA DA SANTÍSSIMA TRINDADE".

Louvor e glória a Deus, Trindade Santíssima, Pai, Filho e Espírito Santo, agora e para sempre. Ámen.

+ D. António Rafael,
bispo emérito de Miranda-Bragança

Seguem-se as fotografias do encontro:

"Bento Jovem" 
Ascultura da autoria de Altino Maia, escultor e Oblato beneditino

Pe. Luís Ignácio osb, director  dos oblatos,
proferindo uma mensagem de boas vindas aos oblatos dos diversos centros presentes


EUCARISTIA 

Procissão de Entrada

Em primeiro plano, frei Abreu Brás, frei José, frei André Olim e frei Pedro Pinto como cruciferário
Evangeliário

Primeiro plano: Pe. Lino Moreira osb, Superior do Mosteiro e Pe. João Lucas osb, 
orientando o cântico de entrada

Primeiro plano: Pe. Geraldo Coelho osb

Dom Abade Luís Aranha osb, 
presidiu à celebração eucarística

Monge em oração


Almoço convívio na Mata do Mosteiro

Momento de convívio entre os Oblatos dos diversos centros 
e com alguns membros da comunidade monástica


Frei Abreu Brás


Oblatos de Espinho

Frei António 
(+ 2012 )

Frei Pedro Pinto e Pe. Miguel Múrias


Pe. Bernardino Costa e D. Abade

Pe. Bento

Ofício de Vésperas




Sala do Capítulo

Apresentação de cada Centro dos trabalhos desenvolvidos durante o ano que finda 
e apresentadas as propostas para o novo ano que se inicia


Dª Maria Luísa, Secretária do centro de Espinho, 
dando o testemunho das actividades e actualidade do centro

Frei André Olim falou-nos sobre a Causa do Servo de Deus 
Frei Bernardo de Vasconcelos, osb

Dom Abade Luís Aranha na sua mensagem aos Oblatos presentes

D. Abade Luís Aranha, D. António Rafael, bispo emérito de Miranda-Bragança
e Pe. Luís Ignácio, director nacional dos Oblatos de São Bento


O Oblato
HV

*As fotos desta galeria são da minha autoria e estão protegidas por lei. Respeite os direitos de autor e não as utilize sem autorização.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Entrevista com: Pe. Lino Moreira, O.S.B.


Pe. Lino Moreira, monge beneditino de Singeverga, em entrevista ao site Faz Sentido
Arquidiocese de Braga


«A VIDA MONÁSTICA É UMA VIDA INTEIRAMENTE CONSAGRADA AO SERVIÇO DE DEUS E DO PRÓXIMO, PELA ORAÇÃO E PELO TRABALHO.»

Como compreendeu que Deus o chamou a esta vocação? Quais foram os lugares e pessoas que o ajudaram a fazer esta escolha vocacional?

A minha vocação surgiu quando tinha quinze anos e vivia no Brasil: num domingo, de passagem pelo Rio de Janeiro, fui à missa ao Mosteiro de São Bento, e fiquei maravilhado com a liturgia e o canto gregoriano. Senti-me invadido por uma grande paz, que parecia vir directamente do Céu. Quando cheguei a casa, comecei a procurar informações e literatura sobre a Ordem Beneditina. No ano seguinte fui visitar o Mosteiro de São Bento da cidade de São Paulo, e estive ali uma semana como hóspede. O tempo foi passando, mas a atracção pela vida monástica nunca mais desapareceu; até que decidi ir bater à porta do Mosteiro de Singeverga, onde ingressei como candidato, poucos dias antes de fazer dezanove anos.

Qual o lugar da vocação monástica no "concerto" das vocações na Igreja?

Creio que será melhor descrever a vida ou a vocação monástica do que tentar definir a sua posição relativa. A vida monástica é uma vida inteiramente consagrada ao serviço de Deus e do próximo, pela oração e pelo trabalho. Todos os dias os monges se reúnem a determinadas horas, na igreja do mosteiro, para celebrarem a Eucaristia e cantarem os louvores de Deus no Ofício Divino. O resto do tempo devem dedicá-lo o mais possível à oração particular, ao estudo e ao serviço dos irmãos, no desempenho das tarefas que lhes foram confiadas pelo Abade. Uma comunidade monástica procura reproduzir o estilo de vida dos primeiros cristãos, que eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à comunhão fraterna, à fracção do pão e às orações...  e tinham tudo em comum (Actos, 2,42.44).

De que forma reconhece que a vida monástica está ao serviço da missão da Igreja?

A vida monástica está ao serviço da missão da Igreja sobretudo enquanto é um sinal forte de que em todo o tempo Deus deve ser amado sobre todas as coisas. É esse amor a Deus que dá sentido à vida humana, e nos permite ter uma relação saudável e equilibrada com os outros e com a natureza.

Na nossa realidade, quais as dificuldades que um jovem pode encontrar para escutar o chamamento de Deus? Que propostas a Igreja pode fazer para que cada pessoa compreenda a sua vocação?

Não me sinto especialmente preparado para dar uma resposta cabal as estas duas perguntas, mas parece-me que, hoje em dia, os jovens andam demasiado envolvidos no ruído e na agitação. Nessas condições é muito difícil amadurecer humanamente, e é quase impossível escutar a voz de Deus. Por outro lado, julgo que a Igreja deveria investir mais no acompanhamento pessoal individualizado, como forma de ajudar cada pessoa a descobrir e viver a sua vocação.

Toda a vocação é promessa de vida feliz! Para si, onde está a felicidade?

Como todo o cristão, sei que a felicidade está na perfeita realização das bem-aventuranças que Jesus Cristo proclamou no Sermão da Montanha. De resto, o monge é um homem que procura alcançar a pureza de coração que lhe permitirá ver a Deus. Poderá haver maior felicidade do que chegar um dia à contemplação de Deus?



P. Lino Correia Marques de Miranda Moreira, O.S.B.





121 anos de Ora et Labora (1892-2013)


«Vieram as enxurradas, sopraram os vendavais,
e não caiu, porque estava fundada sobre a rocha»
                                                                                                     (Mat. 7,25)


Hoje, festa da conversão de São Paulo assinala-se também a chegada da primeira colónia de monges de São Bento a terras de Singeverga. Foi no dia 25 de Janeiro de 1892 ( à 121 anos), era constituída por 2 padres, 1 professo solene, 4 oblatos e 1 pretendente a irmão leigo.
«À nossa chegada, houve grande regozijo da parte de todos, nomeadamente da parte do Senhor Azevedo e das Exmas. Filhas (família que doou as terras aos monges), que estavam visivelmente satisfeitas... .» *


*Retirado do testemunho do Pe. Martinho Gomes Ferreira (na época, jovem de 16 anos)
In Mosteiro de São Singeverga, por D. Gabriel de Sousa, O.S.B, Cem Anos 1892-1992, cap. VII pág 53, Edições Ora & Labora.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Introdução ao Blog: Capitulo LXXII (72)


Capitulo LXXII (72)

Do bom zelo que devem ter os monges


"Previnam-se uns aos outros com honra;
Suportem mutuamente, com máxima paciência, as enfermidades físicas e morais;
Obedeçam à porfia uns aos outros;
Ninguém procure o que acha útil para si, mas antes o que o é para os outros;
Paguem castamente uns aos outros a dívida da caridade fraterna:
Temam a Deus com amor;
Amem o seu abade com sincera e humilde caridade;
Nada absolutamente anteponham a Cristo, o qual todos juntos nos conduza à vida eterna."


"Este capitulo é como que a chave de leitura da regra de São Bento" 

D. Abade Luís Aranha O.S.B. Entrevista à Rádio Ecclesia em 10-04-2011.
Ouvir entrevista em: 
http://agencia.ecclesia.pt/radio/noticia_emissao_online.php?mediaid=1957